Diante dos inúmeros casos de abandono e necessidade de acolhimento, a Organização do Auxílio Fraterno – OAF tem buscado sensibilizar famílias ao gesto da adoção. Com experiência de anos à frente de trabalhos sociais e na gestão da entidade, Jozias Sousa aponta como tem sido conduzir os trabalhos da OAF e atuar na reinserção familiar dos acolhidos. 
“Assumir essa casa de acolhimento e fazê-la acontecer é uma tarefa muito difícil, não é fácil, mais quando encaramos e aceitamos como uma missão confiada por Deus o fardo torna-se mais leve e ao mesmo tempo prazeroso. Pois vêr no semblante das crianças e adolescentes, o sorriso, o brilho no olhar, ser chamado de papai e de mamãe, por estas pequena criaturas, não te preço que pague”, disse o presidente da OAF, Jozias Sousa.
Comentando sobre a adoção, o presidente da OAF foi enfático em observar que o ato deve ser conduzido pelo amor e o sentimento de união familiar. “É importante frisar que a adoção não é um ato de solidariedade, de compaixão ou de pena, com aqueles que por qualquer motivo estejam buscando ou necessitando de uma família. Adotar um filho ou uma filha não é igual brincar de boneca, ganhar uma roupa, que quando ‘dá problema’, a gente vai lá devolve e pega outra. Não é assim, embora, infelizmente, algumas famílias achem isso e agem de maneira errônea. Adotar é viver um sonho em conjunto, o sonho dos pais que tanto desejaram e esperaram por esse filho e também o sonho dessa criança que mais do que ninguém quis e deseja viver com uma família cheia de amor”, enfatizou Jozias Sousa. 
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